As crenças, os valores norteiam a vida das pessoas e das Instituições.
A prática, as atitudes refletem de maneira inegável os verdadeiros valores e crenças.
As palavras servem como referência para análise dos valores que estas pessoas e Instituições querem exteriorizar.
Como confiar ou mesmo tolerar um político, um gestor, ou uma Instituição cuja pregação, as palavras não refletem as atitudes do seu dia-a-dia?
Somos o que praticamos, não o que dizemos que acreditamos.
Quais os verdadeiros valores e crenças dos líderes da Igreja Renascer, pegos e presos por entrar nos Estados Unidos com mais de 50mil dólares não declarados, escondidos numa bíblia?
Quais os verdadeiros valores de Maluf que diz teatralmente que não tem dinheiro no exterior?
O que pensar de Sarney, Paulo Duque, Calheiros, Collor e tantos outros senadores?
Edir Macedo e a Igreja Universal foram complacentes com desvio de dinheiro de doações? Dá para acreditar na declaração dos valores desta Instituição?
E agora paira dúvidas sobre Dilma. Dilma mentiu no caso do dossiê dos cartões? Dilma pediu ou não agilização nas investigações contra empresas da família Sarney? Mentiu no currículo Lattes sobre seu mestrado e doutorado? Fez parte do curso, não concluiu. Então não tem o título de Mestre. Sabia do erro? Se ela foi complacente com este “pequeno” engano, que outros desvios foram ou serão tolerados?
Pessoas públicas e Instituições não podem ser COMPLACENTES com desvios.
Nós podemos tolerar divergências entre palavras e atitudes de Instituições e figuras públicas. TOLERÂNCIA ZERO À COMPLACÊNCIA.
Não existe outra maneira da humanidade se desenvolver com dignidade.