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sexta-feira, 10 de outubro de 2025

Conseguiremos Mudar?



A falta de informação de qualidade alimenta a polarização política, 

Afeta o debate público saudável e a tomada de decisões racionais.

Vejo um Brasil dividido, polarizado e inculto,

Ambiente propício para a manipulação da mídia e de poderosos, 

Redes sociais servindo aos interesses de elites políticas

Moldando a opinião pública e dificultando o acesso a informações verdadeiras e relevantes.

Nosso Sistema Educacional não estimula o pensamento crítico, 

Única forma para resistir à propaganda e ao controle social.

Analfabetismo funcional é uma realidade em nosso país.

O que esperar do futuro?

Estamos deixando um país melhor para nossos filhos e netos?

O mundo vive um momento de transição.

A catástrofe nos vencerá? 

É necessário fundirmos bondade com força, e força com razão,

O amor ao próximo e à natureza têm que tornar-se a nossa bandeira.

A próxima geração não pode ser inerte, 

A próxima geração não pode ser doutrinada por nenhuma religião

A próxima geração precisa defender e focar-se em princípios,

Não em posições políticas ou religiosas ou no próprio prazer.

O país está ferido pela violência, pela corrupção, pela egoísmo, 

Ferido pela Lei de Gerson, pela injustiça, pela ambição.

Ferido por políticos e religiosos focados nos próprios interesses.

Mudar é preciso!

Primeiro passo é questionar nosso comportamento.

O caminho para a mudança começa em nós mesmos.

Questionando nossas atitudes, expandindo nossos horizontes,

Podemos construir pontes onde antes havia muros.

A transformação do país depende de cada cidadão,

Unindo forças pela justiça, pela ética e pelo bem comum.

Que a próxima geração seja guiada pela razão e pela compaixão,

Construindo um futuro onde a diversidade seja celebrada,

E o respeito mútuo seja a base de nossa sociedade.

Juntos, podemos curar as feridas de nossa nação,

E criar um Brasil mais justo, solidário e sustentável.

O momento de agir é agora, o futuro está em nossas mãos.

Como dizia Gandhi:

Sejamos a mudança que queremos ver no mundo.

Montanari

domingo, 9 de fevereiro de 2025

CAPÍTULO 9 - PEREGRINAÇAO DE PENSAMENTOS

      9-O julgamento de Deus

SAINT ALBAN SUR LIMAGNOLE A AUMONT ALBRAC

15 de Abril - tempo bom -11 graus - céu azul 


O trecho de 16,6 km entre St Alban a Aumont-Aubrac apresenta paisagens montanhosas e pastagens verdejantes com subidas e descidas consideradas de média dificuldade para a maioria dos caminhantes

Pouco depois da metade do percurso, na Vila de Les Estrets, os peregrinos encontram um ótimo local para almoçar e repousar. Como em todas as paradas, Gabriel parou na capela para agradecer por mais um dia. 



Aumont Aubrac, 1100 habitantes, uma pequena cidade de origem romana, preserva alguns edifícios dos séculos XVI e XVII, mas as principais atrações são igreja Saint-Étienne de 1061 e a estátua La bête du Gévaudan.

Bernardo e Gabriel hospedaram-se no Albergue La Ferme du Barry e foram surpreendidos, no jantar, com o prato típico da região: O Aligot.


 A palavra aligot vem de «aliqu'ot», que a sua vez deriva-se do latim «liquod», que significa «alguma coisa». Trata-se de um purê de batatas mesclado com nata e um tipo de queijo  cremoso chamado Tomme.  


Após o animado jantar que durou quase duas horas, Bernardo e Gabriel se isolaram do grupo para a sessão pingue-pongue.


Pingue-Pongue 15/04 - O Julgamento de Deus 

Bernardo: “Gabriel, na nossa conversa de ontem você tocou num ponto que achei muito importante, principalmente por você ser católico, por você crer em Deus todo poderoso.

Você mencionou que a humanidade (para continuar existindo) necessitaria adotar efetivamente uma abordagem holisticamente equilibrada, que valorize o conhecimento, o desenvolvimento sustentável, promova a igualdade e incentive uma convivência pacífica com o meio ambiente e entre os povos.

O mais importante da sua fala foi que você demonstrou não acreditar que as religiões mudariam para atender esta necessidade.

Eu não concordo com você.

Todos as entidades são compelidas a continuar existindo.

A necessidade de sobrevivência é uma força poderosa. 

O que eu prevejo para um futuro não muito distante: CRISES !

Crise climática cada vez mais grave provando ondas migratórias. Como agravante, aumento do nacionalismo, rejeição ao diferente, conflitos armados, aumento da desigualdade, redução da disponibilidade de alimentos provocado por enchentes em algumas regiões e seca em outras. Um caos social global.

No inicio da crise, um aumento do apego a religiões, uma.busca de apoio na salvação divina, mas com o aumento da gravidade da crise, um abandono das religiões.

Neste momento, iniciará o processo que você disse não acreditar: as religiões, para sobreviver como entidades influenciadoras e controladoras das massas, passarão a adotar novas interpretações, premissas e conceitos para manter fiéis cativos.

As mídias sociais terão um papel relevante de apoio nesse processo. 

O conflito não durará para sempre, um novo rearranjo econômico e político global irá acontecer para sobrevivência da humanidade. 

Mas, isto é outra história, meu ponto é sobre a decadência e a sobrevivência das religiões. Elas mudarão, ao contrário do que você acredita e Deus será julgado ! 

Por falar nisso, você assistiu o filme O Julgamento de Deus baseado na obra de Elie Wiesel ?

Elie Wiesel, premio Nobel da Paz de 1986, um dos mais importantes escritores e pensadores judeus do século XX, dedicou sua vida a dar voz a milhões de vítimas do Holocausto. Em sua obra, "O Julgamento de Deus", Wiesel nos convida a uma profunda reflexão sobre a fé, o sofrimento e a própria existência de Deus diante de tamanha atrocidade. Alguns pontos importantes:

Uma Pergunta Fundamental

A obra de Wiesel, assim como a de muitos sobreviventes dos campos de concentração, gira em torno de uma pergunta que ecoa através dos séculos: Como conciliar a fé em um Deus bondoso e justo com o horror do Holocausto? Diante da morte em massa, da tortura e da desumanização, como manter a crença em um ser superior que tudo vê e tudo pode?

O Julgamento

Em "O Julgamento de Deus", Wiesel não apresenta respostas definitivas, mas sim um convite ao diálogo. Ele nos coloca diante de um tribunal, onde os prisioneiros de um campo de concentração acusam Deus de ter permitido o inimaginável. A obra não é um julgamento no sentido jurídico, mas sim uma profunda indagação sobre a natureza do divino e a relação entre o homem e Deus.

A Fé Fragilizada

Wiesel, através de sua narrativa, explora a fragilização da fé dos sobreviventes. A experiência nos campos de concentração abalou profundamente a crença de parte dos envolvidos na experiência, levando -os a questionar a existência de Deus ou a sua indiferença diante do sofrimento humano. 

Caro Gabriel, como ateu, acredito que tenho um grau de liberdade maior para divagar sobre temas como esse. 

Meu ponto, diante de um cenário de crise de extrema gravidade as entidades religiosas serão compelidas a reagir, redirecionar suas mensagens, e fatalmente irão se adaptar para continuar existindo.

Na jornada pelo Caminho, reside um paradoxo. Para muitos, é uma odisséia que culmina na validação íntima de suas crenças mais arraigadas. O Caminho torna-se, assim, um espelho que reflete aquilo que já se encontra dentro de cada um. 

Contudo, para outros viajantes, esta aventura se revela como um portal para a contemplação profunda, um momento de ruptura que provoca o questionamento das certezas até então inabaláveis. É ali, no silencio da reflexão, germinam novas sementes de pensamento, desafiando a mente a conceber e a estruturar premissas inexploradas sobre a vastidão da existência.


Seja qual for o seu caso. O Caminho sempre ajuda. Vamos dormir”. 

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     Capítulo 9 - do meu ebook PEREGRINAÇÃO DE PENSAMENTOS

                                    

                            PUBLICADO PELA AMAZON  


                           https://a.co/d/hmbyvnC




segunda-feira, 18 de maio de 2020

Nova Estratégia ou o Caos e Sofrimento

Sem GESTÃO COMPETENTE.
Nenhuma empresa sobrevive.
Nenhum país cresce.
Aqui um resumo de uma aula que dei para meus alunos. 

A vida pós-COVID19 não será nada fácil.

O País não está criando um ambiente favorável ao seu crescimento nem à sobrevivência das empresas. 
PREVEJO MUITO SOFRIMENTO E DOR.

Nosso Presidente não tem capacidade para conduzir o país nesta jornada extremamente complexa rumo a normalidade e muito menos a melhoria da qualidade de vida.

NÃO DÁ PARA ADOTAR AS ESTRATÉGIAS DO PASSADO COMO MUITOS ACREDITAM (inclusive o presidente e muitos gestores). 



quarta-feira, 20 de junho de 2018

Instituição em crise e a automedicação.

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Se você  tem um problema grave no Coração, com certeza não  irá procurar  um Nefrologista, por melhor que ele seja. 

Para solucionar o problema de uma Instituição em dificuldade é preciso de expertise nesta área. Não basta mestrado, doutorado ou pós  doutorado em outras áreas.

Se estes profissionais bem intencionados, mas não qualificados, não errarem no diagnóstico, muito provavelmente irão errar  no remédio ou na dosagem.

Para uma Instituição com graves problemas de caixa e num ambiente hostil só existe uma solução,  a adoção da estratégia correta. Neste caso, a abordagem da Estratégia Renovadora.

Quem afirma isto são os maiores especialistas do mundo, nesta área.

Óbvio que se houver uma Entidade disposta a financiar a ineficiência de uma Instituição, nada deste procedimento se aplica.

E qual seria este procedimento?

Primeiro ciclo: redução drástica e eficaz de custos. 
(Claro, sem matar o paciente, com a eliminação de seus recursos essenciais).

Muitos pacientes morrem por subestimarem a dosagem deste remédio. 

E, por não entenderem o que é essencial preservar e o que é necessário eliminar.

A complacência é um hábito enrraigado em muitas organizações...
A falta do senso de urgência, a procrastinação de medidas duras e a falta de envolvimento das lideranças é comum em Instituições Suicidas (por tomarem o remédio errado).

Segundo Ciclo: Investir no Crescimento!
Este ciclo exige foco e a adoção da abordagem estratégica correta.
Normalmente é um processo lento. Exige diagnóstico correto dos recursos internos e do ambiente externo. 

Resumindo: 
Normalmente  o autodiagnóstico e a automedicação não é a melhor solução em casos críticos e emergenciais.
Se os sintomas não desapareceram com as primeiras medidas tomadas no passado, está na hora de aceitar e apoiar a opinião de um especialista, antes que seja tarde demais.
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quarta-feira, 7 de março de 2018

Dilma, um desastre a ser lembrado




Fico muito triste ao perceber que MUITOS brasileiros NÃO ACEITAM e NÃO TÊM CONDIÇÕES para ENTENDER que DILMA ROUSSEF, pela sua INCOMPETÊNCIA, provocou um DESASTRE enorme na ECONOMIA brasileira. 

Nem o seu vice ela soube escolher! Como aceitar Temer/PMDB como vice?


Agora, todos estamos sofrendo mais do que deveríamos.

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Mais uma década perdida?

2019: Início de mais uma década perdida? 

O POVO VAI DECIDIR SE ISTO VAI OU NÃO ACONTECER... 

...NO VOTO.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

NOVA DÉCADA PERDIDA?

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2019 poderá ser o início de uma década DESASTROSA se não houver profundas REFORMAS neste país.
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domingo, 12 de junho de 2016

O que aconteceria se Dilma voltasse a Presidência?

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Um desastre sem precedentes na história do Brasil.
A Bolsa sofreria um ataque especulativo com altos e baixos.
O Dólar subiria por falta de confiança dos investidores e ganância dos especuladores
A recuperação econômica seria muito mais lenta por adiamento de investimentos
O desemprego continuaria a subir.
Ela não conseguiria passar medidas necessárias no congresso mesmo que tentasse.
A recessão se prolongaria além do final do seu mandato.
A polarização e as diferenças sociais aumentariam ainda mais.

Dilma insiste em voltar a Presidência por causa do próprio EGO. Sua liderança e sua competência política são Zero a esquerda.
Faltam estratégia e bom senso.
Se pensasse no Brasil, e não no Ego ferido, o PT estaria se estruturando para campanha de 2018 e não agitando seguidores para o retorno de Dilma ou lutado contra Temer.
A militância cega não leva a resultado algum.

Mudar é preciso.
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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

“Existe luz no fim do túnel?


Ontem participei de uma assembléia entre trabalhadores e sindicato em uma "Empresa" financeiramente inviável.
Os salários são pagos atrasados e quando tem disponibilidade de caixa…

70% dos trabalhadores votarão CONTRA  a greve.
Foi uma decisão acertada.

Segundo meu ponto de vista, as receitas continuarão a cair. 
ANO QUE VEM A SITUAÇÃO SERÁ AINDA PIOR.

“Existe luz no fim do túnel?

No caso da impossibilidade de injeção imediata de capital, SEM CUSTO, a "Abordagem Estratégica Clássica" para salvar a empresa não funcionará. (Já vivi essa situação muitas vezes).

Para esta "Empresa” só existe uma solução: a adoção da "Abordagem Estratégica Renovadora", ou se preferirem um “Turnaround” ou  “Tornar-se viável". 
Para isto é preciso Reagir, Economizar e Voltar a Crescer.

As medidas de sucesso devem ser: “Redução de Custo” e “Fluxo de Caixa”.

Redução de custos significa reestruturação, demissão, eliminação de ativos e atividades que não contribuam com o aumento do caixa.
ISTO DÓI.
Mas, não existe outro caminho para salvar a empresa da insolvência.
(Neste caso estou admitindo que não há possibilidade de injeção de capital sem custo).

A grande armadilha é a empresa  (funcionários e gestores) ficarem presos ao passado:
"Falhar em abandonar pressupostos e práticas do legado antigo mesmo quando esses hábitos são limitadores ou já não são mais relevante". 

Outra armadilha que já vivi quando trabalhei na Inglaterra é:  
"A empresas fazer lançamentos que não são robustos suficientes para enfrentar o tamanho do desafio”.

É preciso persistencia.
É preciso cortar imediatamente e com coragem.
É preciso tomar consciência que cortar custos é só a primeira fase.
É preciso inspirar a esperança.
Sofrimento gera uma cultura de pessimismo e insegurança. 
É preciso pintar vividamente a visão de longo prazo para os funcionários e mostrar que existe mais do que o foco na sobrevivência…

Meus amigos, não existe almoço de graça. 
Alguém sempre paga a conta. 
Esta empresa errou no passado por incompetência e falta de visão de seus gestores.
Agora o momento é crucial. 
Espero que o novo grupo diretor enxergue que "fazer o que sempre foi feito" não é uma opção válida.
Para crescer é preciso tomar a decisão estratégica correta.

Infelizmente, existem aqueles que acreditam na possibilidade de dinheiro novo e sem custo "cair do céu”… afinal, "quem nos criou é responsável pela nossa sobrevivência”
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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Pagar Impostos ou Salários?


Se você tivesse que optar, qual seria sua decisão? Pagar Imposto ou Salário?

Não estou falando de ATRASAR o pagamento de impostos (INSS / IR ) por causa de uma crise sazonal. Estou falando numa situação em que ESTRUTURALMENTE a organização (para sobreviver) precise optar entre pagar SALÁRIOS ou IMPOSTOS?

Imagine uma organização que não paga impostos a 8 anos, não consegue investir em melhorias e continua acreditando que a saída é não pagar impostos para não atrasar os salários?

Numa situação como esta, qual seria a melhor decisão?

FECHAR A ORGANIZAÇÃO !
(Se TODOS os esforços foram feitos para torná-la saudável). 

Uma organização que consome mais do que produz NÃO MERECE existir.
Esta organização está roubando recursos de outras e tornando todo os sistema ineficiente.
NAO EXISTE ALMOÇO GRATIS, ALGUEM SEMPRE PAGA A CONTA.

Nós Brasileiros somos  tolerantes com a ineficiência. 
Nossa renda per capita gira em torno de míseros 12 mil dólares.
Nossa performance no PISA (avaliação estudantil) é vergonhosa.
Nossa ranking no IDH (índice de desenvolvimento humano) é um desastre.

Este país, tão rico em recursos, não avança por causa de sua mentalidade focada no curto prazo.
Esta visão míope, provinciana, partidária, focada no próprio umbigo é nossa sentença de atraso eterno.

Meu amigo, DeLeite, sua visão está errada. 
Sua inflamada oratória em defender o status quo na sua organização a está matando. 
Seu movimento de induzir os trabalhadores contra a nova Diretoria não está ajudando a sobrevivência da sua organização.

O Brasil precisa ser mais produtivo.
Sua empresa precisa ser mais eficiente. Precisa se modernizar. Precisa gerar mais do que custa. Não dá para transferir os custos de sua ineficiência para a comunidade / governo / toda a população.
Sua organização não tem como finalidade a própria existência, custe o que custar.

A pergunta que deveria estar fazendo junto a TODOS os colaboradores é :

"O QUE PODEMOS FAZER COLETIVAMENTE PARA ADEQUAR NOSSA ORGANIZAÇÃO A REALIDADE CUMPRINDO O SEU PAPEL DE AGREGAR VALOR A SOCIEDADE?"

(agregar valor significa gerar mais valor do que consome)

Em minha vida profissional eu vive muitas situações em que brigávamos entre nós, apontando culpados, enquanto o barco afundava lentamente. 

DeLeite, o seu barco está afundando e a água está subindo e incomodando os passageiros. 
Quer você aceite ou não, seu barco não é o único nesta lagoa, nem o melhor… 
Conserte estes furos ou não transportará mais ninguém num futuro próximo…

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