segunda-feira, 26 de março de 2018

Desigualdade de tratamento?

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Quando seremos um país menos injusto?
Prisão somente após decisão do Supremo?
Foro Privilegiado?
Até quando veremos bandidos ricos e corruptos circularem livremente ?
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quarta-feira, 21 de março de 2018

O futuro da Educação será: APRENDER FAZENDO?




No passado era suficiente os alunos passarem 4 ou 5 anos trabalhando duro em tarefas, laboratórios e exames para obter um diploma de graduação que sinalizasse competência e acesso a um bom emprego.

Os empregadores investiam semanas ou meses treinando os seus graduados recém contratados para que seu conhecimento pudesse ser aplicado às necessidades específicas da empresa.

Hoje, em contraste, os empregadores querem recém-formados que não eles precisam treinar.

Isso significa que os alunos devem aprender e aplicar seus conhecimentos ao mesmo tempo, dentro e fora da sala de aula, sem acrescentar meses ou anos extras aos seus estudos.

Depois de conquistarem seus diplomas, espera-se que estejam prontos para concorrer a empregos e entrar imediatamente na vida profissional, sem treinamento adicional.

No contínuo impulso global pela eficiência e competitividade, a educação e a formação são agora encaradas como a responsabilidade da universidade.

Estudantes devem não apenas para aprender e sintetizar o assunto, mas adaptá-lo e colocá-lo em prática quase que imediatamente.

Essa ideia de aprender fazendo é o que agora é chamado de “aprendizagem experiencial” e, embora seja exigente, também é muito eficaz.
Em sala de aula, esse método de aprendizado significa substituir a pedagogia do passado pelo giz-e-saliva por questionamento e aprendizado baseado em problemas e projetos.

Esse método reconhece que palestras sobre assuntos complexos e abstratos são difíceis de ser compreendido, e que a aprendizagem prática por meio da experiência, facilita a compreensão de temas complexos e também torna mais fácil a memorização.

Será esse o futuro do ensino superior?

Ishwar K. Puri

Dean of Engineering, McMaster University

domingo, 11 de março de 2018

Não tenho tempo para perder



Ontem foi um dia muito interessante. 
Jamais esquecerei.
Estava no Pátio Higienópolis, na fila do caixa de uma farmácia.
Logo atrás de mim estava uma senhorinha simpática de uns 80 anos, cabelos brancos, baixinha, gordinha. Parecia apressada.
Ofereci para ela passar na minha frente.
Agradeceu e disse que tinha pressa.
 “Na minha idade, não tenho tempo para perder. Tenho 2 livros para ler”.
Dois livros? Comentei com cara de surpresa e ela tirou da sacola:
"O Poder do Subconsciente" e "Inferno de Dante”.
Disse que lia alternadamente um capítulo de cada livro…
Que exemplo de vida!
Espero ter esse comportamento, sempre!
Nunca me lamentar do que não posso mais fazer e simplesmente fazer o que puder e gostar de fazer…

Espero, um dia ser eu na fila e poder dizer: "Na minha idade não tenho tempo pra perder”.

sexta-feira, 9 de março de 2018

Mundo digital

O Brasil precisa investir em Educação para crescer neste mundo cada vez mais digital.






fonte: https://twitter.com/hashtag/InternetMarketing?src=hash
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quarta-feira, 7 de março de 2018

Dilma, um desastre a ser lembrado




Fico muito triste ao perceber que MUITOS brasileiros NÃO ACEITAM e NÃO TÊM CONDIÇÕES para ENTENDER que DILMA ROUSSEF, pela sua INCOMPETÊNCIA, provocou um DESASTRE enorme na ECONOMIA brasileira. 

Nem o seu vice ela soube escolher! Como aceitar Temer/PMDB como vice?


Agora, todos estamos sofrendo mais do que deveríamos.

Por que as mulheres “desapareceram” dos cursos de computação?





Na década de 1970, cerca de 70% dos alunos do curso de Ciências da Computação, no IME, eram mulheres; hoje, 15%

Nos últimos cinco anos, apenas 9% dos alunos formados no curso de Ciências de Computação do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP em São Carlos eram mulheres; no Bacharelado em Sistemas de Informação, foram 10% e em Engenharia de Computação, 6%.

Uma pesquisa realizada pela Microsoft mostrou que as mulheres tendem a se considerar menos aptas para as carreiras de exatas conforme crescem. 
As razões, segundo a pesquisa, são: ausência de modelos femininos na área, falta de confiança na equidade entre homens e mulheres para exatas e a ausência de contato com cálculo e programação antes da faculdade.

Um estudo realizado na Southeastern Louisiana University, nos Estados Unidos, buscou investigar por que o número de estudantes mulheres em ciências da computação da universidade tinha diminuído. 
A conclusão do estudo, que pode ser encontrado no Journal of Computing Sciences in Colleges, mostra que as meninas são menos estimuladas às carreiras de tecnologia.




sexta-feira, 2 de março de 2018

Luiz Fernando Veríssimo está ERRADO


CARO LUIZ FERNANDO VERÍSSIMO

Não é verdade! 
Fui filiado. 
Andei com bandeira do PT na rua. 
Participei de reuniões. 
Achei que o PT seria diferente... mas descobri que acabou agindo da mesma forma dos que criticava. 
E o pior: os fins justificavam os meios! 
O PT que amei e acreditei morreu! 
Talvez, foi uma ilusão, uma paixão juvenil.
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