sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Presidenciáveis e a Inteligência Emocional




Presidenciáveis e a INTELIGENCIA EMOCIONAL

No debate de ontem, 02/10, tentei analisar qual dos 3 principais candidatos  demonstrou maior INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, segundo conceitos de Daniel Goleman. 
AÉCIO NEVES foi, sem dúvida, na minha opinião, o primeiro colocado.
Marina a segunda e por último, Dilma.

Evidências no mundo dos negócios tem comprovado que executivos com maior inteligência emocional são mais eficientes e geram mais resultados.

O Q.I. (seja o Quociente de Inteligência ou o "Quem Indica") não são os melhores indicadores para vislumbrar a performance futura do candidato e por isto vem sendo abandonado pelas boas organizações.

Na política não é diferente. 
Basta ver o resultado da Petrobras e da nossa própria presidente Dilma… 

Para ser mais imparcial, é só analisar a performance de Organizações antes de depois de serem administradas por Gestores escolhidos pelo processo do "Quem Indica" (ou mesmo do tradicional QI)

O Q.I. deve ser substituído pelo Q.E. (Quociente Emocional), também na política… 

Para que não sabe, podemos simplificar e dizer que o QE avalia 4 dimensões:

1- AUTOCONSCIÊNCIA: quão bem você se conhece emocionalmente.
2- AUTOGESTÃO: quão bem você se controla e lida com você mesmo.
3- CONSCIÊNCIA SOCIAL:  quão bem você percebe os outros e as redes de decisão.
4- ADMINISTRAÇÃO DE RELACIONAMENTOS:  quão bem você consegue gerenciar conflitos, influenciar, inspirar e gerar mudanças.

Pelo que tenho visto, Dilma é uma gerente típico dos velhos tempos. Liderança Inspiradora Zero. Uma nulidade do ponto de vista das novas organizações. Vive ainda na Era Industrial… 

Pode até ter boas intenções, mas isto não é suficiente para conduzir um país ao desenvolvimento no século XXI.

Coragem !!!!