quarta-feira, 20 de junho de 2018

Instituição em crise e a automedicação.

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Se você  tem um problema grave no Coração, com certeza não  irá procurar  um Nefrologista, por melhor que ele seja. 

Para solucionar o problema de uma Instituição em dificuldade é preciso de expertise nesta área. Não basta mestrado, doutorado ou pós  doutorado em outras áreas.

Se estes profissionais bem intencionados, mas não qualificados, não errarem no diagnóstico, muito provavelmente irão errar  no remédio ou na dosagem.

Para uma Instituição com graves problemas de caixa e num ambiente hostil só existe uma solução,  a adoção da estratégia correta. Neste caso, a abordagem da Estratégia Renovadora.

Quem afirma isto são os maiores especialistas do mundo, nesta área.

Óbvio que se houver uma Entidade disposta a financiar a ineficiência de uma Instituição, nada deste procedimento se aplica.

E qual seria este procedimento?

Primeiro ciclo: redução drástica e eficaz de custos. 
(Claro, sem matar o paciente, com a eliminação de seus recursos essenciais).

Muitos pacientes morrem por subestimarem a dosagem deste remédio. 

E, por não entenderem o que é essencial preservar e o que é necessário eliminar.

A complacência é um hábito enrraigado em muitas organizações...
A falta do senso de urgência, a procrastinação de medidas duras e a falta de envolvimento das lideranças é comum em Instituições Suicidas (por tomarem o remédio errado).

Segundo Ciclo: Investir no Crescimento!
Este ciclo exige foco e a adoção da abordagem estratégica correta.
Normalmente é um processo lento. Exige diagnóstico correto dos recursos internos e do ambiente externo. 

Resumindo: 
Normalmente  o autodiagnóstico e a automedicação não é a melhor solução em casos críticos e emergenciais.
Se os sintomas não desapareceram com as primeiras medidas tomadas no passado, está na hora de aceitar e apoiar a opinião de um especialista, antes que seja tarde demais.
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